Confira a nova música de trabalho "Million Dollar Bill"
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Recentemente, Jay-Z falou sobre a produção: "A música é sobre evolução e progresso. Você começa como um novo artista e trilha seu próprio caminho dentro do jogo. Você escala a montanha e chega ao topo e espeta sua bandeira."
Fonte: Multishow.com
A Banda que comemora dez anos de sucesso se apresenta pela primeira vez na Lapa. Entre os sucessos estarão “Agora Chora”, “Acelerou”, “A Lua Me Traiu”, “Doce Mel”, “Dançando Calypso” e muitos outros. O público ainda poderá conferir as novas músicas da Banda que lança seu 13º CD “Amor Sem Fim”, que já emplacou as músicas “Xonou, Xonou”, “Chá de Maracujá” e “Vida Minha”. Além da apresentação da Banda Calypso a noite ainda terá os DJs Chico Dub, Pedro Seiler e João Brasil comandando as picapes e tocando o melhor dos ritmos.
O show começa às 22:00 horas e a classificação etária é de 18 anos. A Fundição Progresso se localiza na Rua dos Arcos, 24 – Lapa – Rio de Janeiro.
Para comprar o seu ingresso acesse: http://loja.fundicaoprogresso.com.br/eventos/show/71
O cantor nascido na Bahia demorou para fazer sucesso com suas músicas, porém não perdeu nunca sua característica popular. O primeiro álbum de Raul “Raulzito e os Panteras”, produzido no ano de 1968 não trouxe sucesso ao cantor, somente em 1973, com o disco “Kring-Ha Bandolo” foi que o cantor ficou conhecido, emplacando grandes sucessos como “Ouro de Tolo”, “Metamorfose Ambulante” e “Mosca na Sopa”. Com suas letras desafiadoras para uma época de restrições Raul teve diversas canções censuradas e, em 1974, chegou a ser preso e torturado pelo Dops (Departamento de Ordem Política e Social). Dessa época foi escrita à música “Gospel”, composta em parceria com Paulo Coelho para a trilha sonora da novela “O Rebu”.
Para homenagear Raul já esta em fase de finalização o filme “O Início, o Fim e o Meio”, documentário dirigido por Walter Carvalho e Evaldo Mocarzel, que contará nos cinemas a trajetória de vida do cantor. O filme promete chegar às telonas em 2010.
“A arte de ser louco é jamais cometer a loucura de ser um sujeito normal”. (Raul Seixas).